Título da redação:

Redação sem título.

Tema de redação: O preconceito linguístico no Brasil

Redação enviada em 07/12/2017

De acordo com o art.5º e Pr.9º da Constituição da República Federativa do Brasil, constitui-se livre a expressão da atividade linguística e de comunicação independentemente de censura e, concomitante com o Pr.8º, ninguém será privado de seus direitos fundamentais e cidadania por motivos de pensamentos políticos ou convicções filosóficas. Deste modo compreendemos que o preconceito linguístico é um fator que transgride os princípios constitucionais e naturais. E com efeito, não fere apenas os direitos políticos, todavia possibilita a diferenciação e inferiorizarão de pessoas e regiões. Ademais, apesar de que o preconceito linguístico oblitere a nossa compreensibilidade acerca das diferenciações econômicas e regionais, tais como as desigualdades sociais, o mesmo não caracteriza o objetivo da linguagem. Indubitavelmente o objetivo da linguagem trata-se do ato da comunicação, isto é, tudo o que é expresso e, simultaneamente, compreensível oralmente. Não obstante, o preconceito da expressão trata-se da índole de quem o pratica e da incompreensibilidade dos objetivos linguísticos. Porém, no que tange à escrita é um fator mais abrangente da realidade social, a qual caracteriza-se na precarização educacional e analfabetismo populacional. Contudo, todo o preconceito linguístico suscita os pormenores dos problemas sociais e econômicos do Brasil, nos quais estão fundamentados até mesmo na linguagem, que são o analfabetismo, a pobreza regional, a falta de infraestrutura educacional e sua qualidade. Com efeito, o preconceito linguístico é um fator a qual deve ser combatido, especialmente os fatores que possibilitam a sua existência, tais como o analfabetismo e os problemas supracitados. Porquanto, as medidas intervencionistas do preconceito linguísticos devem ser, inexoravelmente, investimentos na área educacional por parte dos responsáveis do Poder Executivo, como o Presidentes, os Governadores e Prefeitos. A possibilidade de conclusão do ensino médio para aqueles que não terminaram e a construção de escolas nas regiões periféricas. Outra medida preventiva para a falta de desenvolvimento da linguagem é o incentivo à leitura por todas as escolas públicas.