País desenvolvido é país educado A língua portuguesa, no Brasil, sofreu muitas alterações desde o século XVI. Com o aumento da integração entre os países são acrescentadas novas palavras e gírias ao idioma. Junto a essa grande variedade cultural e linguística do Brasil desenvolveu-se também, o preconceito acima da linguagem regional vinculado as classes sociais. Sobrepondo o preconceito linguístico, é válido lembrar que cada região carrega parte importante da cultura brasileira, tornando-se necessária para a diversidade tão lograda pelo povo. Ainda assim, ocorre o desrespeito à alteridade daqueles que usam dialetos locais ou têm sotaque diferente, promovendo a ideia de que são inferiores trazendo à tona a exclusão social. Além desse conceito patriarcal, há quem zombe dos analfabetos, que somam mais de um milhão. O preconceito é uma realidade persistente e, quase sempre, se dá aos de classe social mais baixa. Os menos favorecidos não conseguem usufruir do direito a educação visto que a falta de estrutura famílias ou condição financeira não permite que estes se dediquem nem mesmo a aprender a ler e escrever. Segue o pensamento de Anísio Teixeira de que educar é crescer. Assim, propõe-se ao Ministério da Educação em parceria com as escolas e famílias aliados a mídia, através de facções engajadas, enfatizar a importância de a criança frequentar a escola. Além de apresentar o valor da linguagem regional na cultura brasileira nos livros e meios de comunicação de massa, com o fito de diminuir os índices de analfabetismo e preconceito, fazendo o Brasil crescer.