A questão do preconceito linguístico tem origem na colonização do Brasil, onde os europeus chegaram e impondo assim suas culturas. Partes do Brasil herdaram parcelas das linguagens dos estrangeiros , fazendo que essas minorias tivessem uma forma diferente de falar da linguagem padrão. Sofrendo assim preconceito da sociedade que possui o nível de escolaridade maior. Como primeira constatação observa-se que preocupações associadas ao preconceito linguístico não apenas existem como vem crescendo a cada dia. Destaca-se também a contribuição escolar para tal preconceito, visando o não estudo das variações linguísticas nas escolas, formando alunos com pensamentos que somente a língua padrão é a correta. De acordo com uma pesquisa divulgada pelo Jornal de São Paulo, mais da metade dos brasileiros não possuem diploma do ensino médio. Por consequência disse, o menor nível de escolaridade costuma afetar o vocabulário doa indivíduos, justificando as incoerências na linguagem. Percebe-se cotidianamente que o problema afeta a vida das pessoas em várias ocasiões, como a socialização das pessoas, que muitas vezes impede de conseguir um emprego devido ao seu vocabulário. Por exemplo, os nordestinos em várias regiões do país são impedidos de conseguir um trabalho devido ao seu dialeto. Dessa forma,médias são necessárias para resolver o impasse, segundo Immanuel Kant ” o ser humano é aquilo que a educação faz dele”, portanto, cabe ao Ministério da Educação promover palestras nas escolas para que os alunos possam se familiarizar com tema, já que não é trabalhado. Outrossim, o Ministério da Educação deve implementar o estudo das variações linguísticas, ensinando aos alunos a respeitar a diversidade de falar no Brasil. A partir do momento que se adquire o entendimento, percebe-se então, que o maior fruto a se colhido é o “respeito” ao invés da "discriminação".