O preconceito linguístico é aquele gerado pela diferença linguística existentes dentro de um mesmo idioma. Nesse sentido é importante apontar que o preconceito linguístico acontece no teor de debate e pode gerar diversos tipos de violência. Desse modo, deve ser analisar como a língua padrão e a desigualdade sócio-econômica são fatores que influenciam esse problema. É fundamental pontuar que a língua padrão é o principal responsável pela manutenção do preconceito. Segundo o Marcos Bagno na sua obra preconceito linguístico (o que é como se faz) não existe uma forma "certa ou errada" dos usos da língua que o preconceito linguístico é gerado pela ideia de que existe uma única língua correta ( baseada na gramática normativa). Dessa maneira a população brasileira está aí intrínseco com a padronização da língua portuguesa, as escolas ainda estabelece o modelo pedagógico voltada para a gramática para padrão, assim leva-se ao estereótipo os alunos incorporam que o indivíduo não siga regras da gramaticais. Corrobora-se também com essa problemática, o fato da desigualdade socioeconômica. Nesse viés, no Brasil é comum associar o baixo nível de escolaridade como o "falar" errado. Ainda mais a classe mais baixa é a que mais afeta, pois, pelo fato de não obter um poder aquisitivo auto os torna como os "ignorantes" os que não sabem falar devido que a realidade pressupõe que o rico fala certo e o pobre fala incorreto.   Torna-se evidente, portanto, que existe o preconceito linguístico no Brasil. Sendo assim, o Ministério da Educação deveria engrecar mais aulas de língua portugesa nas escolas públicas, para que os jovens e crianças passam ser mais alfabetizados de uma forma que eles possam se comunicar com outras pessoas de forma adequada.