O Brasil é um país composto por cinco regiões: nordeste, sudeste, sul, centro-oeste e norte todos com culturas, crenças e costumes distintos, mas sempre compartilhando a mesma língua que pela característica de cada, sofre variações, variações essas que são motivo de segregação e preconceito por parte da nação, que deveria ser uma só. Nesse contexto, esses indivíduos, atacados verbalmente e psicologicamente, podem sofrer com problemas de sociabilidade e distúrbios na psique por serem, justamente, tratados como indiferente pelos agressores. Além disso, muitas vezes, os ofensores, julgam previamente o nível de escolaridade do cidadão, sem antes olhar para sua história, sem enxergar suas dificuldades, propulsionando o preconceito, e consequentemente a exclusão social da vítima. Dentre os inúmeros motivos que levam a realidade observada, temos a falta de escolaridade de algumas das vítimas que, geralmente, interrompem os estudos para cuidar da família e a inteligência emocional no qual, segundo o escritor Daniel Goleman, é essencial para construir respeito e compreensão das dificuldades de outros indivíduos é , respectivamente, evidente nas vítimas e escassa nos que agridem, desenvolvendo, deste modo, o preconceito deliberado de hoje. “É mais fácil desintegrar um átomo que um preconceito”, a frase de Albert Einstein dita bem o desafio que o Brasil terá que enfrentar para resolver o impasse. Portanto, o Ministério da Educação, Governo Federal e a Câmara dos Deputados devem criar uma lei na qual se torne obrigatória a disciplina inteligência emocional no ensino fundamental e médio nas escolas particulares e públicas, objetivando o desenvolvimento pessoal dos alunos quanto ao respeito e caráter. Assim, haverá uma evolução em cada uma das cinco regiões citadas, compreendendo que a variação linguística deve ser entendida como valor cultural, não um problema.