Título da redação:

Desintegração Einsteniana

Proposta: O preconceito linguístico no Brasil

Redação enviada em 30/10/2018

De acordo com o cientista contemporâneo Albert Einstein, é mais fácil desintegrar um átomo do que um preconceito. Hodiernamente, essa citação assemelha-se a realidade veterana de grande parte da população brasileira, as quais buscam se expressar naturalmente, sem obterem julgamentos pela fala ou escrita. Nesse contexto, não há dúvidas de que o preconceito linguístico no Brasil está associado a todo o país, o qual ocorre, infelizmente, devido a dessocialização entre pessoas de diferentes meios sociais. Convém ressaltar que efetuar o preconceito linguístico é retirar o poder de fala de milhares de pessoas que não possuem a linguagem rebuscada, visto que toda e qualquer forma de expressão deve ser respeitada. Logo se verifica que este conceito encontra-se deturpado no Brasil à medida que o favoritismo seja sempre seja sempre a linguagem de prestígio social formal e livre de erros ortográficos, fazendo os direito permanecerem no papel. Outrossim, a convicção de que uma cultura é mais vulnerável economicamente do que outras, abrange o repelimento de propagação social. Tristemente, a existência da marginalização da linguagem é reflexo do segregamento cultural. No entanto, conforme A. Schopenhauer, os limites do campo de visão de uma pessoa determinam se entendimento a respeito do mundo que a cerca. Assim, uma mudança nos valores da sociedade é fundamental para transpor às barreiras da discriminação linguística no Brasil. Portanto, indubitavelmente, medidas são necessárias para resolver esta problemática. Cabe as escolas disseminarem textos literários de diferentes cunhos regionais -uma vez que ações culturais coletivas têm imenso poder transformador- a fim de que o contato a outros tipos de linguagem seja comum. Desse modo, o preconceito seria mais fácil de se desintegrar do que um átomo.