Na hora do parto as mulheres eram auxiliadas pelas parteiras, durante a antiguidade, essas com saberes passados de geração em geração a respeito do processo de nascimento, geralmente sem nenhum conhecimento científico. Nos dias atuais, não temos apenas o parto normal como outrora, temos também a cesariana, que a mulher é submetida a uma cirurgia. É certo que em alguns casos são necessários os procedimentos cirúrgicos da cesárea. Mas o parto natural é o mais indicado, pois como nas civilizações passadas continua sendo um fenômeno natural e fisiológico. Embora o parto natural seja o mais indicado entre os médicos, tem recuperação mais rápida, as dores podem ser aliviadas com anestesia, tem o menor risco de infecção e também o melhor para o bebê, o parto cesariano tem sido o de maior ocorrência no Brasil. Também é visto que o Sistema Único de Saúde tem sido escolhido por muitas mães para o parto normal, pois são altos os números de cesarianas em hospitais privados, segundo a Carta Capital em torno de 84% e o SUS chega em 40%. Além disso, tem alguns critérios para que a cesárea seja indicada que seriam: a posição do bebê, gravidez múltipla ou doença nesses casos são de fato necessárias, mas ao contrário os médicos devem fazer o parto normal. O bebê deve escolher o seu dia para nascer, o nascimento é um fenômeno natural, é algo fisiológico da mulher parir sem a necessidade de cirurgias, como nos Estados Unidos em que são feitos partos cesáreos apenas em último caso, no mais as mulheres dão a luz naturalmente. Dessa forma, da mesma maneira como ocorria antigamente o parto normal continua sendo o mais indicado e deve ser o que mais é realizado. É necessário para que os índices de cesáreas diminuam, que a ANS obrigue o partograma, onde é detalhado o parto, em hospitais partículas, bem como é no SUS. Que a mídia conscientize as mulheres sobre os benefícios do parto normal, através de campanhas estimulando e apoiando o nascimento através do natural.