Para o Brasil possuir um futuro, ele necessita ter brasileiros, sendo essa a fundamental importância da mulher parturiente. Vemos alguns casos que afetam a gestante, como a banalização da cesárea e o vírus da zika, ambos gerando tanto consequências individuais quanto sociais. A epidemia das cesáreas é um termo utilizado para designar o alto número de cesáreas realizado no Brasil, sendo muitas dessas desnecessárias,gerando sequelas graves tanto para a mãe quanto para o bebê quando feita no momento que não é vital para a saúde de ambos , problemas como a má formação pulmonar do feto e o aumento exponencial da possibilidade de infecção hospitalar nas mães, fazem com que esse método de parto tenha que receber a atenção necessária e não a sua banalização, pois dados da OMS dizem que o Brasil é o país com maior número de cesáreas no mundo anualmente, e que 8 a cada 10 partos são por cesárea mostrando o alarmante estado que nos encontramos nesse assunto. O vírus da zika é um caso com um maior acompanhamento midiático atualmente, ele é transmitido por um mosquito e consegue infectar o feto quando ainda está no ventre materno gerando alterações neurológicas gravíssimas que incapacitam o bebê para o resto de sua vida necessitando assim de cuidados integrais, o impacto social desse vírus pode ser analisado ao vermos que segundo a ONU em 3 anos o Brasil gastou em média 34 bilhões de reais com o zika, um número muito expressivo. Por conseguinte, o zika e a cesárea são problemas que precisam ser levados em consideração, pois trazem impactos sociais e econômicos ao Brasil, medidas como o aumento do rigor para a realização das cesáreas somente quando existe a absoluta e clara necessidade médica de seu procedimento, enquanto o zika precisa da já falada incansavelmente profilaxia de combate ao mosquito e impedir a sua proliferação, desse modo em um futuro próximo o Brasil ira poder crescer e se desenvolver com a ajuda de seus futuros brasileiros.