Com o avanço da tecnologia, muitas mulheres estão optando pela cesárea ao invés do parto normal. O atendimento médico durante a gestação influencia na decisão ou será o medo da dor que se tem durante o parto normal? Nos últimos anos, o número de partos cesarianas vêm aumentando bastante, tanto no atendimento público quanto no privado. A decisão de qual seria o parto era indicado pelo médico e escolhido pela gestante. No entanto, a partir de 2015, o parto cirúrgico só deverá ser realizado quando houver indicação médica, em casos de risco de morte da mãe ou do bebê durante o parto vaginal. Muitas vezes, a decisão de escolha do parto é feita durante a gestação, por influência médica, com os benefícios de escolher a data do nascimento, da menor duração do parto e sem nenhuma dor. Apesar do parto normal também ter anestesia, muitas mulheres o temem por ouvirem as experiências de outras mães. A preferência dos médicos sobre a cesárea é bastante clara: a menor duração do parto. A crítica feita pela sociedade se dá pelo egoísmo dos médicos, apesar de os riscos do parto normal serem maiores do que o da cesárea. A OMS (Organização Mundial da Saúde) recomenda 15% dos partos serem cesáreas, mas e se o risco de um parto normal for mais abrangente? Sendo assim, é possível analisar que apesar de haver influência médica na maioria dos partos cesarianas, ela é a melhor opção. A escolha deve ser livre, a mãe que deve decidir o estilo de parto, mas sempre havendo conscientização médica perante os riscos existentes em ambos os partos.