Atualmente, no século XXI, é comum as pessoas fazerem dietas tanto para melhorarem a saúde quanto para se encaixarem em determinados padrões de beleza. O problema é que parte dessas pessoas acabam fazendo restrições alimentares excessivas e dietas sem a real necessidade. As dietas, na maioria das vezes, ajudam a manter uma saúde de qualidade. Porém, tem sido comum o abuso na hora de regrar o que pode e o que não pode comer. Essa situação pode ser vista em uma pesquisa realizada pela Associação Americana de Psiquiatria, que diz que cerca de 1% da população mundial (70 milhões de pessoas) fazem dietas altamente restritivas. Logo, esse problema tem grande impacto na vida dessas pessoas, pois essas dietas quase sempre resultam em transtornos alimentares, como bulimia e anorexia. Ademais, também é comum a ocorrência da adoção de dietas sem necessidade. Assim, esse fato pode ser constatado em uma pesquisa realizada pelo Ibope, que diz que, no Brasil, 40% das mulheres e 29% dos homens dizem fazer dietas somente para fins estéticos. Desse modo, essas dietas acabam gerando consequências maiores na vida das pessoas, já que, segundo o endocrinologista Bruno Halpem, a maioria das pessoas voltam a engordar depois de fazer uma dieta e acabam desencadeando/agravando problemas psicológicos como depressão, ansiedade e baixa auto estima. Fica evidente, portanto, que as dietas restritivas e sem necessidade estão se tornando comum. Sendo assim, é necessário que o Ministério da saúde, grandes emissoras de TV e Rádio e Digitais influencers façam campanhas publicitárias por meio da TV, Rádio e Internet orientando as pessoas sobre a importância de buscarem um nutricionista quando forem fazer dietas, pois com uma orientação adequada, vinda de um profissional, diminuirá a ocorrência das dietas restritivas. Além disso, é fundamental que também façam campanhas que estimulem as pessoas a se aceitarem da forma que são. Dessa forma, elas evitarão entrar em deitas sem necessidade.