Com o acesso às informações e a influência da mídia, a busca do intitulado “corpo perfeito” está cada vez maior ora com dietas ora com outras formas de emagrecimento, como o excesso de exercício físico. Em princípio, é válido destacar que esse modismo de dietas alimentares pode acarretar problemas de saúde física e psicológica. Segundo a pesquisa feita pela Nestlé, cerca de 20% do total de entrevistados fazem restrição alimentar para emagrecerem de forma rápida, e sem nenhum acompanhamento médico. Ademais, a busca por novas dietas são influenciadas nas redes sociais, ou seja, uma forma de impor um padrão de beleza estabelecido pela sociedade. Portanto, quem não alcança esse objetivo se sente isolado da população desenvolvendo transtornos alimentares, como a bulimia e anorexia, e também a depressão. Por outro lado, esse amontoado de informações terá sérios riscos, como a falsa sensação de conhecimento sobre o assunto. De certo, com tanta informação as pessoas passam a aderir dietas frequentemente julgando que são fórmulas mágicas para o emagrecimento rápido. Dietas,como essas, estressam o organismo e engordam mais ainda, segundo Sophie Duram — médica endocrinologista formada pela Universidade de São Paulo. Em síntese, o modismo das dietas alimentares está em alta provocando algumas ameaças, se não houver acompanhamento médico devido, como anorexia e bulimia. Diante dessa realidade, é dever do Governo do Estado, junto com o Ministério da Saúde, incentivar as pessoas a procurarem ajuda, se quiserem emagrecer ou restringir sua alimentação, por meio de projetos sociais, panfletos de modo que mostra para a população os riscos de uma dieta sem acompanhamento médico. Além disso, é dever da mídia promover campanhas informativas sobre o mesmo assunto assim alcançando mais números de pessoas, e também cabe ao indivíduo, que por meio ao acesso à informação, procurar os perigos de uma restrição alimentar severa. Então, diminuindo a ascensão de dietas que está ocorrendo no país.