Com a ascensão da visibilidade presente a um suposto ´´corpo perfeito´´, propagado por meios de comunicação e idealizado por uma sociedade baseada em padrões, e moldada para seguir esses padrões, as pessoas transformam-se por conta disto, ou seja, buscam meios e soluções para se enquadrar a este contemporâneo modo de viver. Não pensando que, com certas medidas, visando um resultado imediato, pode-se comprometer sua saúde psíquica e física. Em um âmbito social, os indivíduos cegos na necessidade de se encaixar a certos dogmas colocados em suas mentes, desde quando crianças tendem a buscar saídas autônomas e sem nenhum tipo de supervisão profissional. Como o caso das dietas milagrosas, que prometem a perda rápida de peso ou a diminuição de medidas consideráveis. Tendo em vista, que muitas das dietas usam do sensacionalismo para fazer seres aderirem a tal situação, com apelos emocionais, e dados distorcidos, assim, um indivíduo passa a acreditar em uma verdade irreal, utópica. Outro fator agravante é o fato dessas dietas se tornarem propulsoras para iniciação de uma grave doença, como bulimia e anorexia, afetando profundamente o psicológico, fazendo assim, com que a pessoa se reprima por comer certo alimento, se restringindo na hora de sua alimentação, retirando de sua alimentação nutrientes fundamentais para sua sobrevivência, sem obterem qualquer tipo de intolerância ou restrição médica, apenas pelo efeito placebo criado. Logo, uma saída para tal transtorno seria a criação de uma lei, por conta do poder Legislativo, para que os anúncios de dietas sejam livres de sensacionalismo, e sem a utilização de verbos no imperativo, que levaria o ser a adotar esta proposta, e que esses anúncios sejam providos de auxilio e aprovação médica, a lei será fiscalizada pelo poder Judiciário, punindo os precursores destas informações com multas, para que com isso consigam minimizar a situação.