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Redação sem título.

Proposta: O legado da Copa no Brasil: positivo ou negativo?

Redação enviada em 08/12/2016

Levando em conta a Copa Do Mundo, realizado no Brasil em 2014, no que diz respeito ao legado deixado, nota-se um problema devido aos altos gastos em obras não usadas atualmente e consequente falta de investimentos essenciais como saúde e educação. Dessa forma é valido analisar que esse problema tem raízes no pensamento inconsequente por parte do governo. Segundo Gandhi, político indiano, “O futuro dependerá daquilo que fizemos no presente”. A frase do importante pensador da Índia aponta para a principal causa do legado negativo deixado pela Copa: a falta de pensamento no futuro devido aos excessivos gastos com obras não utilizadas posteriormente. Um exemplo disso, segundo a Abril , foi que o país gastou 626 milhões com a Arena Pantanal, que hoje em dia encontra-se completamente abandonada. Assim, houve altos gastos em obras não utilizadas posteriormente, e com a falta de utilização há consequente falta de lucro, e assim muitos estados se encontram em más condições financeiras. Os gastos com arenas, utilizadas apenas em um curto período de tempo, apenas pensando no presente(Copa), mostram falta de ações com comprometimento futuro, e assim um contraponto com a frase de Gandhi. Além disso, mesmo com dados da UOL, mostrando que o setor de comércio evoluiu no ano de 2014, o país, prometeu diversas obras públicas, mas apenas 18% das 125 estão em aplicação(segundo a Associação Nacional Das Empresas De Transportes Urbanos e o Programa de Aceleração Do Crescimento), e isso é muito prejudicial á maioria dos setores. Ao prometer obras, ocorrem muitos investimentos nessas áreas, que esperam evolução no transporte público e maior fluxo de pessoas. No entanto, com a demora ou não realização dessa infraestrutura, leva a uma área muitas vezes não integrada aos grandes centros e ficando assim muito desvalorizada. Portanto, o legado da Copa foi negativo devido ao não comprometimento do país com o futuro e com a falta ou demora na realização de obras que podiam ser de suma importância, como muitas áreas de transporte. Além disso, o excesso de gastos com infraestruturas hoje em dia inutilizadas poderia ser usado para cuidar de áreas mais importantes como de saúde e educação, que se encontram em estados ruins.