O processo de escolho do país-sede da Copa do Muno exige que esse, segundo a FIFA, tenha verbas para investir na que ocorrerá os jogos. Nesse pensamento, quando o Brasil foi escolhido para tal feito sua economia, segundo a Folha de São Paulo, estava em alta. Com isso, capaz de atender a esse requisito, foi anunciado que em 2014 o país sediaria a copa. Contudo, após os jogos, abriu-se a discussão sobre as consequências que estes, supostamente, teriam deixado. Entretanto, o fato é que a Copa em si nada tem haver com os prejuízos posteriores, mas sim os governantes e as suas promessas não cumpridas. Por conseguinte, muito contrário ao que todos pensam, a Copa do Mundo trouxe vantagens para o Brasil como o ampliamento do turismo. Ademais, esta mudou, de certa forma, o olha estrangeiro em relação ao país, tornando, portanto, um polo de atração mais destacado. Por exemplo, em 2007 o Brasil ocupava posição 210°, logo após Copa passou a ocupar a 160° no ranking dos países mais visitados. Todavia, apesar da significativa melhora no país, os danos causados pelas promessas não cumpridas dos Governantes brasileiros faz “invalidar” o sucesso obtido no setor turístico. Outrossim, é inviável dizer que a Copa de 2014 foi o fator indubitável que fez o país entrar em um “estado de calamidade”. Logo, as consequências negativas que hoje reflete no Brasil não é um legado da Copa, mas sim das promessas pífias dos representantes do país. Em síntese, a Copa do Mundo foi sediada no Brasil com o intuito de gerar melhoras, mas devido a máxima de que “ prometer nem sempre é cumprir”, as promessas de prosperidade ficaram somente no papel, e as que não ficaram foram executadas de incompleta, pois, três anos depois, elas ainda não estão completas. Por isso, é possível concluir que devido ao não cumprimento das propostas lançadas, as quais muitas não passaram de promessas, o aspecto que os jogos da Copa trouxeram foi predominantemente negativo para o Brasil. Devido a isso, resta ao poder publico cumprir suas promessas como; juntamente com os setores privados concluir as obras inacabadas visando menor gasto possível do dinheiro do cidadão.