Título da redação:

Violência no trânsito e a problemática de ações não eficazes.

Tema de redação: O impasse da educação no trânsito no Brasil

Redação enviada em 25/05/2016

Com o avanço da economia brasileira na última década, muitas pessoas conseguiram ter acesso a bens e serviços que antes não podiam alcançar. O consumo de automóveis, por exemplo, cresceu significativamente entre a população. Porém, junto com o aumento no consumo, a violência no trânsito também cresceu. Algumas causas como o consumo de álcool antes de dirigir, a falta de infraestrutura nas vias e o uso do celular são grande parte dos casos de violência no trânsito, que em sua maioria, se tratados de maneira correta os acidentes poderiam ser evitados. O aumento da população somado a falta de planejamento ocasiona o que é de fácil observação em grandes cidades, que é a superlotação das vias e transportes públicos. E algumas vezes esse tráfego intenso torna os motoristas mais estressados e menos pacientes no lugar de serem atenciosos e cautelosos. Existem aqueles até fazem ligações ou acessam suas redes sociais no celular e como consequência de não terem a visibilidade adequada na estrada, acabam se acidentando. Pesquisas informam que jovens são principais envolvidos com os acidentes que causam morte em todo país. Com base nesses dados, algumas entidades desenvolvem ações contra a violência no trânsito e também há a criação de leis por parte governamental como a Lei Seca, que em 19 de junho de 2016 completa oito anos desde a sua criação. Apesar de alertas e campanhas que alertam a todo tempo, jovens ainda permanecem com esse hábito que muitas vezes se torna fatal. Se já existem algumas medidas sendo realizadas, porque ainda existe o impasse na hora de serem tomadas as decisões? A falta de êxito e mau cumprimento das normas estão ligados à continuação do aumento de vítimas. Bem como a inclinação do brasileiro a burlar regras. A responsabilidade está não só por estar lidando com a sua própria vida, assim como a segurança e a vida da população. É aconselhável, portanto, que as medidas e leis desenvolvidas para a erradicação desse mal, sejam devidamente cumpridas, para a maior segurança da população. Não só aqueles que dirigem devem se adequar as condutas, mas todos na sociedade. A educação familiar e escolar desde crianças até os mais velhos e aos pedestres o respeito com os motoristas e vice-versa, podem ser bons exemplos de como recomeçar e dar continuidade a essa causa.