Desde a Idade Média, as feiras medievais chamadas de burgos, foi um processo de comércio ao aglomerar em um determinado lugar grande número de pessoas e artesãos para fazerem suas trocas e compras. Hoje esse conceito é o mesmo mas chamado de capitalismo, onde os grandes centros urbanos se concentram nas áreas onde se localizam os grandes mercados, indústrias, bancos e comércios. Desse modo, nesses lugares sempre existe o problema do trânsito congestionado e com isso a educação no trânsito, que deixa muito a desejar. Primeiramente, deve-se compreender que o congestionamento do trânsito é típico de regiões com super população.Desse modo, atitudes de revolta, xingamentos, não são soluções para o problema. Mudanças de descentralização estão feitas com a criação de novos polos econômicos com o intuito de diversificar as rotas de trânsito. Apesar, dos esforços os acidentes em rodovias e ruas das cidades acontecem em números assustadores, a tal ponto do governo criar um plano nacional para o enfrentamento das mortes em decorrência da violência do trânsito e da valorização da vida. Isso envolve medidas de fiscalização para combater excesso de velocidade, motoristas alcoolizados ou sonolentos ou com habilitação vencida. Dessas atitudes espera-se uma melhor valorização da vida, diminuindo os acidentes de trânsito causados por motoristas imprudentes. Apesar de todos terem feito provas práticas, teóricas e psicotécnicos além de direção defensiva, não fazem dos motoristas seres responsáveis e comprometidos com a preservação de vidas. Há de se considerar, portanto, a educação no trânsito no Brasil não depende só de obter a habilitação. A fim de reverter esse cenário problemático seria pertinente que toda a sociedade se comprometesse em formar cidadãos responsáveis e comprometidos com a preservação da vida. Além disso, a família e a escola que são a base formadora devem focar na educação de adultos com responsabilidade e cientes do respeito ao próximo e à vida, assim teremos um trânsito mais humano.