Título da redação:

Redação sem título.

Tema de redação: O impasse da educação no trânsito no Brasil

Redação enviada em 28/06/2018

Atualmente, não raro, observa-se, por meio das mídias televisivas e sociais, que o Brasil vem enfrentando sérios problemas relacionados a educação no trânsito. São fatores que contribuem para essa problemática, como o desconhecimento populacional sobre leis e éticas de trânsito, bem como a falta de punições e fiscalizações mais severas por parte de autoridades. Logo, é necessário adotar medidas para resolver o problema. Observa-se que preocupações, associadas a educação no trânsito no Brasil, não apenas existem, como vêm crescendo a cada dia. Cabe pontuar que o conhecimento da sociedade acercar das leis e ética no trânsito ainda é precário e frágil. Uma prova de como a instrução social é um processo importante para reverter esse cenário está na frase do sociólogo Émile Durkheim: “quanto mais eficiente for o processo de educação, melhor será o desenvolvimento da comunidade em que está inserida”. Para Durkheim, a educação tem como finalidade construir o ser social que se formará a partir da existência de dos “seres” (o indivíduo e o coletivo). Sendo o governo responsável por uma parcela da educação que a população recebe. Por certo, percebe-se que um dos caminhos para a educação no trânsito é ensinar, das mais jovens até os adultos, sobre leis e ética no trânsito e como respeitar outros motoristas e pedestres para que haja uma melhor educação. Ademais, vale ressaltar a falta de punições e fiscalizações mais severas como impulsionador do problema. Apesar de existirem algumas leis, como a lei seca, no qual determina a tolerância de álcool que pode estar na corrente sanguínea do motorista, ainda há muitos casos de morte causadas por motoristas embriagados, como demonstra o portal G1, no qual 65% das mortes no trânsito são causados por esse tipo de condutor. Além disso, há uma necessidade de abrangência nacional na criação de leis mais severas e aumento nas fiscalizações, com intuito de realizarem policiamentos e punir motoristas que não cumpram com essas determinações. É evidente, portanto, que ainda existem entraves para garantir a solidificação de políticas que visem a construção de um Brasil melhor. Sendo assim, é necessário que o Governo Federal, em parceria com o Ministério da Educação (MEC) e escolas públicas e privadas, financie projetos educacionais sobre leis e ética no trânsito, por meio de uma ampla divulgação, aliando-se às grandes mídias televisivas e sociais, o que incluiria propagandas nos diversos meios de comunicação, entrevistas em jornais, palestras e debates entre os professores e alunos. Assim, o intuito de tais medidas deve ser o de priorizar desde a melhoria na qualidade da aprendizagem nas escolas sobre formas de lidar com situações no trânsito, ética e leis, o que culminará em uma melhora na educação. Outrossim, o Departamento Nacional de Trânsito (DENATRAN) e a Câmara dos Deputados, deverá criar medidas de amplitude nacional, como punições mais severas nas leis e intensificar as fiscalizações, realizando policiamento com maior frequência, para que seja possível uma melhor educação no trânsito.