Na Segunda Revolução industrial, ocorrida no século XIX houve a ascensão da indústria automobilística e a produção crescente de veículos. Já no século XXI, a questão da mobilidade urbana passou a ser um problema das grandes cidades, como a Índia, que tem um dos trânsitos mais caóticos do mundo. No Brasil, a questão dos transporte está se tornando um problema nos últimos anos. Primeiro, por causa do sistema rodoviário de estradas imposto por Getúlio Vargas em seu governo, que aumenta a circulação de carros, uma vez que a prioridade deveria ser o transporte coletivo por meio de ônibus ou trens. Segundo, por causa da impunidade no trânsito, justificada pelo chamado "jeitinho brasileiro" de burlar ou subornar e não cumprir as leis. Essa flexibilidade somada à motoristas destreinados aumenta o número de acidentes e mortes, causados muitas vezes pelo excesso de velocidade e álcool. Aumenta também a agressividade e violência nas estradas, corroborada pela falta de respeito. Todo esse cenário mostra a causa de um trânsito caótico, principalmente nos grandes centros, e a dificuldade de estabelecer uma forma de convívio pacífica. Dito isto, fica claro que a questão da mobilidade urbana envolve toda sociedade. Para melhorar essa situação, o governo poderia aumentar a fiscalização e impor punições mais rígidas àqueles que infringem a lei. Caberia à mídia promover campanhas de conscientização quanto ao uso de bebidas alcoolicas somado a direção. E a família juntamente com a escola pode ensinar às crianças boas práticas. Dessa forma, o número de acidentes diminuirá e a mobilidade urbana tornará-se mais pacífica.