Têm-se observado, o crescente número de acidentes no trânsito, que a cada dois anos equivale a mesma quantidade de mortos na guerra do Iraque, e sem dúvidas, um dos maiores desafios que a sociedade enfrenta, é a educação no trânsito. Com o objetivo de reverter tais estatísticas lamentáveis, o governo criou programas que dizem respeito a educação e conduta no trânsito e ao rigor, que se aplica a lei seca por exemplo, entretanto não se pode descartar uma grande massa da sociedade que é leiga, em relação a legislação de trânsito, que desconhece grande parte de seus próprios direitos e deveres. Diante desse prisma, o fenômeno da urbanização, concomitante à crise aérea, acabou por tornar-se uma alavanca que colabora para o crescente número de automóveis nas cidades, haja vista que as mesmas não conseguem controlar tal demanda, consequência disso, são acidentes diários que variam de simples arranhãoes até lesões graves e óbito, e maiores danos ao meio ambiente como o aumento de gases poluentes. Diante dos argumentos supracitados, sabe-se que não basta sinalizar as vias públicas ou colocar radares nas avenidas, e sim educar para o trânsito, desde crianças até a idade adulta, em que a mídia e as escolas atuem como agentes responsáveis por transmitir os direitos e deveres do cidadão, com o objetivo de vencer o elevado índice de acidentes que ocorre todos os dias, onde a sociedade muitas vezes perde futuros médicos, cientistas e futuros presidentes, por conta de irresponsabilidades, que em geral poderiam ser evitadas.