Sabe-se que a evolução é uma conquista de valor coletivo, em qualquer civilização. Não obstante, é notório para muitos que, objeções e relutâncias são características comuns em qualquer atuação social humana. Sendo assim, salientamos “o impasse da educação no trânsito do Brasil”, como exemplo autêntico da intolerância inerente ao hábito da pressa de alguns cidadãos brasileiros. Em face a essa realidade, torna-se evidente que, casos de intolerância tenham sido registrados com maior constância nessa contemporaneidade, a tal ponto que chegam a atingir os princípios morais e éticos de um indivíduo, mesmo sem ele apresentar histórico de mal comportamento em meio social. Por consequência disso, observamos no trânsito, os reflexos dessa exacerbação incontrolável. Sendo assim, destacamos com veemência os frequêntes acidentes causados por discussões banais, que botam à vida de muitos em risco, como a tragédia do ônibus que caiu de um viaduto na Ilha do Governador e matou 7 pessoas a parte do desentendimento, ou então as freadas bruscas, que podem ser fatais para muitos idosos e crianças. É nesse âmbito que comprovamos que há diversos obstáculos em relação a educação ao dirigir. Seguindo essa mesma linha de raciocínio, é irrefutável o fato de que a velocidade virou produto, qualidade pessoal e padrão de vida, e quem a possui é vanguardista e detém vantagem sobre os demais. No entanto, esse ideal criado durante a Revolução Industrial e aceito pelo Capitalismo produz resultados incompatíveis com a necessidade que a vida ao volante pede. Gerando estresse e doenças como hipertensão, diabetes e outras que impossibilitam o desenvolvimento de diversos setores vitais para o conforto do homem. Concluímos então, que “o impasse da educação no trânsito do Brasil” é, portanto uma situação de cunho universal. E tem por conveniência, a participação do governo juntamente com órgãos maiores e responsáveis, na mesma medida que forem surgindo os problemas. Por isso, é imprescindível que cada figura física ajude, praticando a tolerância e boas maneiras em qualquer meio, também é viável uma participação mais ativa da mídia, de maneira conscientizadora e por último, que as instituições escola x família ensinem os perigos do trânsito, com o objetivo de educar sempre. Todos em favor do bem comum.