“O homem é o lobo do homem”, assim dizia o pensador iluminista, Thomas Hobbes, cuja frase é digna de retratar parcialmente, devido algumas atitudes intolerantes de nossa sociedade brasileira no trânsito. Não importa mais as classes sociais, há cada tempo, o respeito vem a ser perdido por seus semelhantes, causando uma má-impressão de um ato meramente individualista, onde o coletivismo é devorado. Sendo assim, arrogante, essa capacidade fácil de simplesmente as pessoas se canibalizarem para obter vantagens, e no fim, a garantia do próprio ego. Um ato maquiavélico, cujo deve ser intervindo pela educação cultural nesses atos bárbaros. Considera-se também, uma situação de séculos, e cíclica –talvez-, essas atitudes com o passado. Ao levar em conta sobre a construção do Estado Absolutista, cujo começou justamente uma era de organização de uma sociedade, era necessário um governo para ordenar qualquer ação fora do padrão. Isto é, vale lembrar que na parte dos pensadores iluministas da época, inclusive, julgavam a era primitiva pelas instabilidades, onde o homem era, até então, capaz de guerrear com outro para sobreviver -visto que hoje não está longe dessa conduta. Justo para intervir o desrespeitos desses cidadãos condutores, é importante inserir uma cultura educacional no trânsito com intensidade. Construir novas condutas humanas sobre formas de campanhas publicitárias, maior supervisão no trânsito brasileiro, maior investimento tanto nos departamentos de exame para motoristas, como Detran quanto as escolas de formação – incluir com maior eficiência a ética de cidadania para os alunos.