Título da redação:

Em Matéria de Transito o Brasil tira Zero

Tema de redação: O impasse da educação no trânsito no Brasil

Redação enviada em 17/02/2016

O Brasil tem o 4° pior transito do mundo, segundo DETRAN (Departamento Estadual de Transito). As vias brasileiras têm ficado superlotadas, pois o número de automóveis tem aumentado. A vida corriqueira de alguns motoristas acaba ocasionando-se em estres, pressa e problemas, o que vêm gerando um impacto no transito como a violência verbal, física e burlação da lei. O governo brasileiro lançou uma campanha em maio de 2011 chamadas ‘’parada’’ a fim de promover conscientizações a motoristas para diminuir mortes e danos causados por acidentes. O numero de pessoas que receberam indenizações foram 366.356, totalizando R$ 2,287 bilhões de reais. Esse problema é provocado entre os motoristas que saem de casa com raiva, estressado ou aborrecido, e quando estão em transito não obedecem às leis ultrapassando semáforos, dirigindo em alta velocidade, embriagado ou discutem entre si. Tudo isso, infelizmente, acaba em óbito, acarretando em um problema de saúde pública afetando setores do ministério como o da própria saúde, da educação, trabalho, transporte, emprego, entre outros. “parada- Pacto Nacional pela Redução de Acidentes- Um pacto pela Vida”. Coordenado pelo ministério das cidades, por meio do DETRAN com o objetivo de promover campanhas de conscientização, ações de mobilização educativas visando diminuir o número de morte e outros danos causados em acidentes, pois os números da organização Mundial da Saúde visa um crescimento mundial de 30% dos acidentes fatais no transito até 2030, medidas devem ser tomadas rapidamente, com ajuda da sociedade civil e indústrias. A implementação da lei seca em 2012/2013 contribuiu para diminuir as mortes em 6% o que ajudou mais não o suficiente, pois os números de vítimas só têm aumentado. Haja vista os fatos citados, o governo tem que tornar a educação no transito matéria obrigatória nas escolas. Fortalecer a divulgação das campanhas como “parada” e “zona 30” (menos velocidade mais vida) que já estão em circulação a um bom tempo. Melhorar as vias deixando em condições estáveis, punições mais severas aos agressores, intensificar a fiscalização para fazer cumprir a lei o ínvido que infringir. Como diz um médico russo falecido, Anton Tchekhov, “todos nós sabemos o que é uma ação desonesta, mas o que é a honestidade, isso, ninguém sabe”.