No século XIX, a criação do carro movido por gasolina desenvolveu o desejo do ser humano por uma maior comodidade e rapidez no seu deslocamento. Com a produção descontrolada da nova invenção, veio o surgimento de trânsitos que se tornaram cada vez mais caóticos, porém tendo como um grande problema a violência intensa e o desrespeito ás regras de transito nas vias rodoviárias. Segundo as pesquisas do Instituto Avante, o Brasil é o quarto país na lista dos mais violentos no transito do mundo, ficando atrás somente da Nigéria, Índia e China. Essa posição é decorrente da má educação do motorista brasileiro com os demais, conciliar álcool com direção; não usar cinto de segurança, nem cadeirinhas para crianças no banco traseiro; excesso de velocidade, condição inadequada da habilitação e das condições do veiculo. Assim, pode-se relacionar o número de acidentes de transito com o Índice de Desenvolvimento Humano(IDH), pois os países com altos índices apresentam menos fatalidades no transito do que os demais. Tudo isto deve-se a rigorosa fiscalização e educação dada pelas famílias e escolas, respeitando a vida como bem comum. Por isso, o plano para redução de óbitos nas vias rodoviárias tem que ser em conjunto com a população, que deve dirigir conscientemente para evitar os perigos nas estradas e respeitar as normas de transito como atitudes de mobilização social. Em conjunto com a sociedade, instituições como a família e as escolas devem ensinar através de palestras, programas de televisão, depoimentos de pessoas que já sobreviveram á acidentes. Intensificação das ações de fiscalização, priorizando a preservação da vida em conjuntos com o governo federal.