Desde o período colonial até os atuais, a cultura africana tem contribuído na construção da identidade nacional. Desse modo, são gerados alguns questionamentos, como: o ensinamento da cultura e história africana no Brasil possui conquistas e desafios? A resposta é sim. Já que, houve intervenções jurídicas na grade curricular brasileira o que, por sua vez, contribui na tenta na tentativa de superar o eurocentrismo. Em 2003 a grande academia brasileira tornou-se mais nacionalista. Isto é, as instituições de ensino devem ensinar a cultura e história afro-brasileira. Tal fato é legitimado, pela Lei 10639/2003. Porém, a realidade é uma imagem de um espelho convexo, ou seja, aquelas marginalizam esta. Logo, este desrespeita a lei deve acabar. Ademais, surge o eurocentrismo para ser superado. Já que, ele é uma ideologia baseado no olhar europeu tanto no campo social como acadêmico, por parte da sociedade que o adota e acaba desprezando sua cultura. Por exemplo, no Brasil o uso do cabelo Black Power é visto de maneira negativo, enquanto o típico cabelo liso europeu é aplaudido pela sociedade. Assim, essa característica destrói a identidade de um povo. Portanto, a cultura afro-brasileira deve ser ensinada no Brasil. Para tanto, é preciso que o governo multe as instituições que desrespeitam aquela lei. E, a sociedade por meio de projetos sociais, como amostras culturais, deve enaltecer a história afro-americana, de maneira que respeite as demais. Logo, com essas medidas postas em prática resultará na formação de uma identidade nacional com olhar realmente brasileiro.