Oswald de Andrade foi um pioneiro do modernismo no Brasil, no qual buscava valorizar a cultura brasileira nesses movimentos artísticos que tinham fortes ligações europeias. Nos dias de hoje, também é preciso buscar essa valorização, mas, da cultura africana, que apesar das recentes conquistas, ainda não é reconhecida, ocasionando diversos preconceitos e histórias destorcidas. É possível afirmar, que até alguns anos atrás, o conhecimento da cultura e história africana passada nas escolas era nula. Com a lei 10639/2003, tornou-se obrigatório, dando forças a uma luta de muitos anos, na qual o principal objetivo é reconhecimento e respeito, visto que existe muito preconceito e falácias acerca da cultura africana. Ademais, muitas pessoas ainda são desinteressadas por essa cultura, visto que, fora das escolas não existem meios como novelas, séries, programas de televisão e músicas que retratam e passam informações sobre a história africana. Diante dos fatos expostos, o governo deveria manter o ensino da cultura e história africana nas escolas e proporcionar festivais de dança, comidas e artes, totalmente aberto ao público. O Ministério da Cultura deveria direcionar parte dos impostos arrecadados pela lei Rouanet especialmente para a produção de filmes, novelas e obras de cunho afro-brasileiro, para só assim ser valorizado e respeitado a história e costumes da população que construiu o Brasil.