O Brasil e os africanos, em certo momento repartem sua história. Porém nos livros vemos pouco desse continente sendo ensinado dentro da base escolar. Logo é dever de órgãos da educação ajustar a quantidade do ensino de história. Desde o grande fluxo de escravos africanos no século dezoito, para o Brasil, em que um pouco mais de 1 milhão de africanos aportaram por aqui. Hoje, segundo o IBGE 2010, 9% dos brasileiros se declaram negros, formando assim uma das maiores populações de africanos fora da africa, cerca de um pouco menos de 20 milhões de pessoas. Por outro lado, os brasileiros de origem africana vieram de vários grupos étnicos de todo o continente que mal desenvolveram a metalurgia, e quando chegaram ao Brasil, fundiram suas culturas entre povos, tanto africanos como europeus e ameríndios, e iniciaram algo único, uma cultura verdadeiramente brasileira. Também é interessante salientar que o Brasil faz parte de um conjunto de países chamados ocidentais, e a história internacional na grade curricular ocupa menos de um terço do total só cobrindo as marcas da civilização ocidental e deixando de lado povos europeus e ameríndios pré-metalúrgicos como os celtas, germânicos e tupinambás. Quanto a isso, é interessante que órgãos como o ministério da educação, adiciona a obrigatoriedade de os alunos terem de validar aulas extra-curriculares, e entre essas aulas matérias como cultura e história de povos que compõem o Brasil, entre eles os africanos. Além disso a valorização e manutenção de propriedades importantes da história negra pelo Ministério da Cultura.