Leis que apoiam e dão amparo a imigração, setor terciário da economia forte, mesmo em meio à crise, necessidade de mão de obra. Esses são, definitivamente, alguns dos atrativos que o Brasil tem a oferecer a quem vem de fora, sem contar os fatores mundiais, como a guerra na Síria e o bloqueio dos países europeus aos refugiados, que favorecem a escolha do Brasil como destino. Tem – se notado que, cada vez mais, os acontecimentos a nível mundial, como já citado, favorecem a escolha do Brasil como porto seguro para refugiados e, também, o crescimento extensivo do setor terciário da economia, mesmo em meio à crise, tornando – se um dos pilares de sustento econômico do país. Porém, a sociedade brasileira, como um mecanismo de defesa automático à crise econômica e política, tem se tornado cada vez mais extremista, deixando – se levar muitas vezes pelo sentimento de raiva em relação ao país, do que pela racionalidade, esquecendo da empatia com o próximo. Isso engloba, principalmente, os refugiados, que são vistos como aqueles que irão tirar os empregos dos brasileiros, quando não vistos, em um todo, como terroristas. Portanto, deve – se atentar não somente para leis que favoreçam a vinda para o Brasil, mas que, também, dêem auxílio a permanência desses refugiados, de forma segura e concreta, como o acesso rápido a moradia e inserção no mercado de trabalho. Também é possível incitar a criação de projetos sociais, até mesmo sem auxílio governamental, que podem se basear em rodas de conversa, para ajudar, psicologicamente, não só os refugiados, mas também, os brasileiros que os recebem, dessa forma resgatando valores e concepções éticas que podem estar se perdendo em nossa sociedade.