O Brasil, ao longo de sua história, sempre foi terra de gente acolhedora. Em 1808,com a vinda da família real,o país elevou sua economia. No século XIX, a chegada de imigrantes europeus , para fugir da miséria, contribuiu de forma significativa para o cultivo do café. Assim como no passado, na contemporaneidade os refugiados também ingressam no Brasil com suas esperanças e expectativas, entretanto a fala de programas de inclusão e o preconceito impedem o desenvolvimento desses povos. O primeiro fator que dificulta a inserção dos refugiados na sociedade, para assim terem uma vida digna, é o desemprego. Esse que muitas vezes é motivado pela falta de capacitação, incompreensão do idioma e cultura, atrelado ao preconceito. Apartir disso, os refugiados sem trabalho nem renda, acabam morando nas ruas. Lá, eles estão propensos a mendigar, usar drogas, roubar, ou seja, suscetíveis a condições desumanas de sobrevivência. Outro fator que agrava o problema é a xenofobia. Muitos brasileiros por desconhecer em aspectos culturais dos refugiados desenvolvem ódio contra eles. Agressões físicas, xingamentos e exclusão, são características xenofobicas enfrentadas pelos refugiados no Brasil de hoje,e isso agrava a tristeza e aflição psicológica que eles tentam esquecer depois dos conflitos e guerras e de tudo que deixaram para trás. Apartir daí, a ultrapassada teoria do darwinismo social, exclui alguns, considerados por fenotipos biologicamente diferentes, inferiores. Portanto, para que os refugiados tenham uma vida digna, o governo deve um programa para benificia-los. Nele serão identificados os desempregados e enviados currículos a empresas que precisam que estão a procura de trabalhadores. Elas devem receber incentivo financeiro para receber essas pessoas, além de cursos de capacitação. Também é necessário a conscientização das pessoas através da mídia, que mostre de forma comovente a história dos refugiados. Afinal, eles precisam de afeto e hostilidade pois trazem na bagagem sonhos e esperanças.