Um caso bastante delicado, porém vem ocorrendo em uma certa frequência, devido as crises e complicações específicas nos países de origem dos emigrantes refugiados. Que ao chegarem no Brasil se deparam com a opressão, discriminação, preconceito entre outras muitas adversidades. Como se já não bastassem, os motivos de estarem aqui. Daí então, vem todo seu desconforto na dificuldade em uma vida estável, financeiramente e socialmente. Apesar do país ser democrático, não é assim que funciona no decorrer da recepção social de um imigrante. A sociedade por falta de conhecimento, se dispõe a pré julgar, por informações sem fundos de certeza relacionado aos países de fora, esquecendo que o nosso país foi construído também por imigrantes. Sem contarmos com o andamento burocrático da legislação brasileira. Segundo noticiário recentemente relatado pela EBC, oitenta por cento dos venezuelanos não indígenas, que migraram para o Brasil, tem ensino médio completo, mas, dos que trabalham, mais da metade recebem menos de um salário mínimo. Ou seja, por aí já se ver, a desigualdade prevalecendo sobre a democracia O meio mais viável para regularizar esse problema, seria uma simplificação dos ajustes em termos legislativo, aproximando a nacionalização do imigrante no país e sendo esse, um assunto mais abordado e discutido nos estabelecimentos de ensino, ampliando e conscientizando os alunos, prevenindo-os de quaisquer preconceito ou discriminação existente.