Os refugiados são pessoas que deixam seus países de origem por diversos fatores, de maneira compelida, em busca de melhores condições de vida. Entretanto, diversos países impõem restrições contra a entrada desses indivíduos, assim o Brasil se torna uma alternativa, pois sua legislação é mais branda. Contudo é necessário se compreender que a maneira como os países os recebem e lidam com eles é tão importante quanto a causa que os levou a deixarem seus territórios; e por diversas vezes enfrentam dramas nos países em que chegaram. Deste modo, pode-se observar que os principais refugiados do mundo provêm da África, devido às epidemias de Aids e Ebola, além de guerras como em Ruanda e no Sudão, e também à seca e, consequentemente à fome (como na Somália e em Uganda). Atualmente, esse problema também acomete o Oriente Médio devido ao conflito árabe-israelense, uma guerra ao mesmo tempo étnico-religiosa e política, e também à guerra na Síria. Contudo, os refugiados sofrem repressões no mundo. Dentre os países que as praticam estão os EUA (com o presidente Donald Trump) e a Inglaterra (com seu desejo de saída da União Europeia). Logo, esses indivíduos buscam países como o Brasil para se restabelecerem. Porém, ainda no Brasil contemporâneo, eles muitas vezes sofrem com xenofobia, salários menores, menos oportunidades de emprego, não têm onde morar (afinal não têm dinheiro), e as crianças não têm onde estudar. Portanto, garantir uma vida mais digna aos refugiados trata-se de uma questão humanitária. Para que isso ocorra, o Governo Federal brasileiro pode criar ONGs que visem a arrecadação de recursos (como dinheiro, roupas e alimentos) para doarem a esses grupos, ou no caso de dinheiro, construir-se casas e escolas. O próprio governo pode também criar leis que reprimam práticas xenofóbicas, através de multas e prisões.