Há séculos ocorre a imigração de refugiados que aspiram uma vida melhor. Na Síria, em 2.016 por estar em guerra civil, ocorreu uma evasão populacional de aproximadamente 400.000 pessoas que visam principalmente países europeus como França, Inglaterra entre outros. No Brasil contemporâneo, a questão dos refugiados torna-se um drama, não somente pelo motivo do governo federal não fornecer o devido aparato cultural a esses indivíduos, mas também a discriminação que os refugiados sofrem no Brasil. No que se refere a falta de amparo cultural para os refugiados que residem em nosso país, é indubitável destacar que o governo não promove qualquer forma de inserção social do imigrante no Brasil. Segundo a socióloga Jurema Brites, cerca de 120.000 refugiados de países como Venezuela, Chile e Equador sofrem com o aculturamento , visto que o Federativo não disponibiliza formas para que se perpetue a cultura do refugiado no território nacional, excluindo e apagando por completo vestígios culturais de povos que poderiam contribuir muito a sociedade brasileira. Ademais, outro drama que os refugiados sofrem no Brasil contemporâneo, é a extrema discriminação tanto econômica, uma vez que comerciantes optam por contratarem brasileiros menos qualificados do que alguns imigrantes, quanto étnica. De acordo com a revista "Veja", um a cada doze expatriado apresenta ensino superior completo estando aptos a trabalhar e proporcionar uma melhora econômica, porém devido ao preconceito de sua cultura muitos deles estão desempregados e não conseguem abastecer monetariamente suas famílias, que muitas vezes ficam em seu país de origem à espera que um dia sua condição de vida melhore. Em suma, para resolver o drama dos refugiados no Brasil contemporâneo, portanto, cabe ao governo federal elaborar políticas públicas de inclusão da cultura do imigrante no Brasil, como peças teatrais afim de mostrar a população brasileira a importância de outras descendências culturais e desenvolver palestras em escolas ensinando as crianças sobre outros povos e suas etnias. Deve-se similarmente haver um expressivo combate ao preconceito que os refugiados passam na questão econômica, sendo proposto pelo Federativo que os comerciantes devem ter uma quantia "X" de funcionários de outros países, gerando emprego e consequentemente resolvendo o drama dos imigrantes no Brasil.