Todos sabem que, no Brasil, há tempos, observa-se muitos refugiados, tentam fugir das guerras, pobreza, repressão política e religiosa. Muitos enfrentam deslocamentos perigosos, fome, frio, amém de grandes incertezas sobre o país escolhido. Diante disso, buscam principalmente, o direito de viver sendo respeitados. Em primeira análise, deve-se ressaltar que refugiado é diferente de imigrante. Enquanto este desloca-se para outro país por escolha própria, para trabalhar ou morar, há aqueles que fogem do seu país de origem se escondendo das guerras e conflitos. Portanto, as causas que motivam a saída destes é justificada, pois, é uma questão de luta pela sobrevivência. Ainda convém lembrar, que enquanto alguns países oferecem abrigo, criando asilos para amparo, outros constroem muros para barrar os refugiados. E estas dificuldades enfrentadas é muito pior do que se imagina e ainda mais dificultadas graças a xenofobia, pois, muitos tem medo de ataques terroristas. É, evidente, portanto, que cabe ao estado promover políticas públicas que levem em consideração os direitos humanos, principalmente o direito à vida. Uma vez comprovado que o migrante está correndo risco de vida, ele possui direito de internacionalmente de pedir asilo. A ONU deve promover mediações de paz através de conferências para que a tensão nesses países possa ser amenizada, promovendo assim uma solução pacífica para esses conflitos.