Na década de 90 , o caso "fera da Penha" chocou o Brasil. Hodiernamente, a problemática persiste, trazendo sofrimento as famílias e principalmente à criança raptada que, enfrenta com sua característica inocência, um obscuro horizonte. Em primeiro plano, é evidente o aumento da criminalidade geral no país. Nesse aspecto, o drama de crianças desaparecidas no Brasil ganha destaque. Segundo o site Gazeta do Povo, a cada 15 minutos uma criança desaparece. Dentro desse cenário, o sofrimento imposto a essas crianças é desumano e incerto, mortas em rituais de magia negra ou usadas para alimentar o mercado internacional de prostituição infantil, milhares tem usurpadas sua inocência pre pubere de forma cruel. Ademais, a maior parte delas nunca mais aparece, provavelmente vítimas de ocultação de cadáveres por parte dos psicopatas que as violentou - inclusive sexualmente com disserta Freud em sua tese psicanalítica, que garante: toda patologia psíquica tem origem e fim na sexualidade humana distorcida-. Outrossim, é inimaginável o sofrimento das famílias. Haja vista que, após 48 horas as chances de reencontro caem 70% ( segundo o observatório nacional ) , o sofrimento e a angústia tomam conta dos mais íntimos. Desse modo, o desaparecimento infantil traz danos incontestáveis a todos, podendo gerar síndrome do pânico e, até mesmo esquizofrenia em pessoas suscetíveis segundo dados do renomado psiquiatra Rodolpho Nunes. Dessarte, é necessário que os governos estaduais destinem verbos para a criação de delegacias especializadas em todo o Brasil. De forma que, as buscas se concentrem naa primeiras 48 horas, onde há maiores chances de reencontro. Contudo, é necessário também, a contratação de psicólogos para acompanhamento de todos os familiares, corroborado a isso, há de se destacar a necessidade de uma delegacia para cada duzentos mil habitantes, para que se tenha agilidade na resolução dos casos. Por fim, teriasse o suporte adequado a família e redução sensível do drama das crianças desaparecidas no Brasil