No Brasil, de acordo com o jornal Gazeta do Povo, a cada 15 minutos uma criança/jovem some, desse jeito causando aos responsáveis dor e esperança de reencontrar a criança. Nesse contexto contemporâneo, há duas questões que não podem ser omitidas: a liberdade das crianças com a tecnologia -nas redes sociais- e a atitude policial nos casos de sumiço das crianças. Hodiernamente, com o advento da tecnologia, as crianças têm muita liberdade no cenário tecnológico principalmente nas redes sociais, desse modo, elas podem chamar atenção de criminosos, ademais fornecer informações cruciais da sua família e dela mesmo a malfeitores, assim, facilitando a ação desses indivíduos, por conseguinte tornando-se vítimas de sequestro. Destarte, os pais devem sempre policiar as redes sociais dos filhos, com o fito de evitar conversas com estranhos e a passagem de informações. Além do mais, a rápida ação da polícia é de suma importância para reencontrar os jovens perdidos ou sequestrados. Todavia, mesmo com a lei 11.259 a qual corrobora a investigação imediata, em casos de desaparecimento de crianças e jovens, os números são assustadores. Segundo o jornal O Dia, estima-se que 40000 menores de idade sumam todo ano, a situação é mais caótica no Rio de Janeiro, aproximadamente sete mil crianças desaparecem. Dessa forma, é notória a essencial intervenção do Estado a fim de assegurar os direitos das crianças. Urge, portanto, a necessidade de que indivíduos e instituições públicas trabalhem em conjunto para mitigar o número de crianças desaparecidas. Aos responsáveis, cabe o monitoramento real e virtual das crianças, juntamente ao Ministério da Educação (MEC), esse responsável por criar campanhas, por meio das escolas, com a finalidade de alertar os perigos das redes sociais. Alem disso, ao Ministério da Segurança, por sua vez, compete a capacitação e atualização das estruturas de segurança pública. Dessarte, combatendo essa problemática e assegurando os direitos das crianças.