Conforme artigo disposto no jornal a Gazeta do Povo, calcula-se que a cada 15 minutos uma criança/adolescente suma. Esses dados mostram o quão preocupante e alarmante se encontra a segurança do público infantil e adolescente. Contudo, há duas questões que não podem ser negligenciadas: o drama vivido pelas famílias e a ação da polícia frente a esse drama. Com o fito de garantir o bem-estar social, ações fazem-se necessárias. Em primeira análise, cabe pontuar que o drama das famílias em busca de respostas e de ações é o que move as mudanças no corpo social. A esperança de poder reencontrar um ente querido, o medo da perda e a dúvida sobre o que poderia ser feito diferente para evitar esse drama, fazem parte do cotidiano das famílias, que reúnem forças e com o intuito de alertar sobre o tema e pedir ajuda se mobilizam em meio a sociedade. Portanto, acautelar e informar as pessoas sobre o tema, desaparecimento de crianças, se faz necessário. Em segunda análise, cabe pontuar que a segurança pública brasileira se encontra precária e desatualizada, promovendo a burocracia e lentidão na hora de agir. Tratando-se do desaparecimento de crianças, essa lentidão pode custar a perda de pistas e a vida dessas crianças que não têm como se defender e pedir ajuda. Desse modo, percebe-se a necessidade de ações do Estado que visem garantir a segurança do público infantil e, em casos de desaparecimentos, mobilizações imediatas dos agentes de segurança. Logo, para assegurar a harmonia social, ações são fundamentais. Assim, cabe ao governo por intermédio do Tribunal de Contas da União e impostos arrecadados, destinar verbas aos órgãos de segurança pública, com o objetivo de atualizar e capacitar as centrais de polícias para como agir em casos de desaparecimento de crianças. Ademais, cabe ao Ministério das Comunicações desenvolver propagandas midiáticas, panfletos e outdoors que busquem alertar o corpo social sobre o tema. À vista disso, a problemática poderá ser enfrentada e resultados serão perceptíveis.