Há de se considerar que o discurso é tão importante que já no Antigo Egito as pessoas sentiram a necessidade de usar hieróglifos como meio de comunicação. Hoje, percebe-se esse ato como uma materialização, cujos elementos são dados pelo efeito de seus sentidos. Logo, torna-se uma ferramenta de persuasão, permitindo-nos explorar o conhecimento subjetivo. Sabe-se que a atitude discursiva esteve tão presente que utilizou-se da escrita sumeriana como critério de divisão entre a Pré-História e a História Moderna, -ao considerar a escrita como parte do discurso-. Logo em seguida, tendo o século XXI como característica da revolução técnico-informacional, considera-se o público jovem como destaque no padrão discursivo atual, o qual estabeleceu novos padrões de compreensão. Isso caracteriza o advento do texto eletrônico, pois nos proporciona maior universalidade e interatividade, segundo a Imprensa Oficial de São Paulo. Além disso, o século XVII, por ser considerado primordial no estabelecimento de padrões linguísticos, permite identificar a intertextualidade como parâmetro a explorar o subjetivo. Em seguida, tal fato confirma-se nos livros e palestras de Augusto Cury e Saint-Exupéry, importantes nomes da escrita atual, os quais questionam a existência e a capacidade de explorar a realidade. Isso favorece a ação de investigar acontecimentos presentes, como afirmam membros da Academia de letras. Para que o ato de discutir na sociedade torne-se efetivo, é necessário, portanto, uma consolidação de práticas. A medida que é proposto a colaboração entre Família e Escola, por meio de incentivo à leitura e do conhecimento de palestras, com auxílio de historiadores e professores, para que compreendam fatos passados e, assim, tenham maior autonomia no presente. Em suma, utilizando o discurso como maior ferramenta para aceitação social e de conhecimento global.