A internet se popularizou muito, no Brasil, nos últimos dez anos. Ela existe há mais de trinta anos, mas somente nos últimos anos seu custo ficou mais acessível para a população. Como consequência de tal popularização, surgiu também a agressão virtual. Embora o Brasil possua sua Constituição Federal, a qual defende os direitos e deveres do cidadão, ela não prioriza o “mundo virtual”. Esse “mundo” é composto, algumas vezes, por usuários anônimos que fazem uso da internet para cometer crimes e ofender o próximo. Segundo Maquiavel, o homem é conhecido quando tem posse do poder. Esse poder é sentido por parte das pessoas que estão atrás de um computador. São pessoas capazes de fazerem no “mundo virtual” tudo aquilo que não têm coragem de fazer no “mundo real”. Nesse sentido, as agressões de racismo, ofensas e “bullyngs” são constantes. O motivo se dá pela falta de punição para pessoas que cometem tais tipos de crimes. Um exemplo de tamanha agressão, foi de uma “socialite” que chamou Titi (filha adotiva de um casal de atores da rede globo de televisão) de macaca. Diante disso, o Governo deve criar campanhas educativas nas escolas, para conscientizar as crianças e adolescentes de que o “mundo virtual” também deve ser respeitado. Além disso, o Governo não só deve tornar a legislação mais rígida, como também qualificar a polícia investigativa, pois, assim, os infratores deixarão de ser anônimos e, consequentemente, sentir-se-ão inibidos a continuarem cometendo agressões virtuais.