Várias mudanças ambientais têm chamado a atenção da população mundial, dado a relevância do tema. No Brasil não é diferente, as mudanças climáticas, a destruição da fauna e da flora são visíveis nas cinco regiões. Por ser um dos países com maior biodiversidade, o Brasil possui um importante papel na preservação da natureza, o que está intimamente ligado ao futuro da própria humanidade. Essas mudanças climáticas são, em grande parte, resultado da própria ação antrópica. Prova disso é o avanço constante da fronteira florestal no norte do Mato Grosso em direção ao Amazonas, com a destruição da floresta e biodiversidade local feita por latifundiários. Ademais, o aumento da emissão de gases poluentes como CO (monóxido de carbono), CH4 (metano) e NO (monóxido de nitrogênio) resulta no aumento das temperaturas pelo efeito estufa, além de ocasionar chuvas ácidas, altamente prejudiciais ao homem e ao meio ambiente. Por outro lado, os interesses econômicos em detrimento da preservação ambiental são as maiores dificuldades para a solução de problemas à natureza. A falta de entendimento entre as nações torna-se evidente com o fracasso de congressos mundiais em prol da sustentabilidade como Rio 92, Rio + 20 e o Tratado de Kyoto. Fica claro, portanto, que o aumento populacional somado à elevação do consumo dos recursos naturais e da emissão de poluentes está diretamente relacionado com as mudanças climáticas globais. Nesse contexto, o governo brasileiro deve aumentar as fiscalizações na fronteira florestal com o maior investimento no policiamento da área. Além disso, o Brasil deve promover retaliações aos países que não assinarem os tratados de sustentabilidade, com a diminuição das relações comerciais, ou seja, importação e exportação.