O Brasil está submetido, cada vez mais, a constantes mudanças climáticas em virtude, principalmente, da contaminação atmosférica. Já não é mais novidade, que com o aumento da população mundial acarretou-se o uso de mais poluentes que deixaram o nosso país em 6º colocado como o maior responsável pela liberação de gases emissores desses problemas ambientais. O gás carbônico, principal empecilho para o bom andamento natural, emitido em grande quantidade por fábricas e meios de transporte, tem causado a chuva ácida e o aumento da cratera na camada de ozônio, que permite assim, a maior incidência de raios ultravioleta na Terra, gerando, muitas vezes, o aumento da temperatura terrestre. Todavia, desde a assinatura do Protocolo De Kyoto, em 1997, nossa sociedade conseguiu conscientizar-se em favor da redução da perturbação climática e vem reduzindo esses índices indagados. O constante trabalho, por exemplo, da ECOAR, de São Paulo, que preserva bacias hidrográficas e áreas nativas, tem demonstrado que cuidar do meio ambiente é o principal fator do século XXI. A Floresta Amazônica ainda é uma boa amostra de preservação, por mais que próxima dela, encontra-se a Zona Franca de Manaus, um dos principais pólos tecnológicos e emissor de poluentes, ainda está muito bem guardada por organizações desse gênero. Por isso, fica claro que para as atividades que estimulam um país menos devastado climaticamente é necessária uma inspiração governamental ou não, por intermédio de palestras, distribuição de folders, exposição de faixas e até mesmo na prosa do dia a dia dentro dos bairros e comunidades virtuais, apoiando a redução da causa por parte de cada pessoa. Antes que o problema se agrave mais ainda, é necessária a clarificação do que esse infortúnio pode causar em nossas vidas.