Atualmente, é inegável o fato de que o grande obstáculo da humanidade é a acelerada alteração climática do planeta. O que traz inúmeras consequências para as diversas regiões do globo terrestre. Afinal, como afirma a Hipótese de Gaia, o mundo é como um ser vivo e seus diversos pontos estão interligados. Sendo assim, no Brasil e situação não é diferente, tem-se empecilhos a enfrentar, como por exemplo, as secas no Nordeste e no Sudeste, as cheias no Sul, a elevação da temperatura na Amazônia, entre outros. A princípio, sabe-se que o planeta Terra tem uma dinâmica tecnológica intensa, o que demanda o aumento da necessidade do uso de combustíveis fósseis e consequentemente o aumento das temperaturas globais. No Brasil, isso implica em vários setores, como o hidrelétrico, causando uma diminuição no volume pluviométrico e na geração de energia, resultando nos diversos apagões que assistimos recentemente, principalmente na região Sudeste. Soma-se a isso diversos fatores que o pais apresenta e que são favoráveis à alterações climáticas, como o modelo rodoviarista de escoamento da produção que eleva as emissões de gases estufa e a pesada utilização de hidrelétricas que alagam enormes áreas de vegetação, propiciando a perda de árvores e certas espécies animais. Entretanto, temos alguns investimentos, não muito significativos, em formas renováveis de obtenção de energia, a exemplo de usinas eólicas no Nordeste, para se esquivar de uma futura escassez enérgetica. Em suma, nota-se que o Brasil ainda não é um país muito consciente das questões ambientais ou pelo menos não está preocupado em impor medidas sustentáveis. Todavia, sabemos que, enquanto isso, a mídia de massa poderia, através de comerciais televisivos e outdoors, iniciar campanhas para conscientizar a sociedade da necessidade da preservação do meio ambiente. E também contar com o auxílio das escolas para ensinar aos jovens, meios para driblar os obstáculos ambientais e conservar o mundo para as gerações futuras.