Em uma sociedade como a brasileira que busca a ascensão em frente ao mundo, atitudes cuidadosas são necessárias em relação ao planeta, para que nas próximas décadas o impacto à fauna e à flora não seja gritante, fugindo do estado de alerta e assim consequentemente a qualidade de vida nesse país poderá ser desejada mundialmente. Há milhares de anos atrás, é possível notar que quando os seres humanos iniciaram as atividades na natureza ao seu redor para a própria sobrevivência, não imaginavam que futuramente isso sairia de controle nas mãos de quem apenas busca um desenvolvimento sem pensar em consequências e sem medir os limites que são necessários. Causando assim mudanças no clima e alterações na atmosfera com a grande poluição do século XXI. Inegavelmente, países desse século que são grandes produtores e consumidores mundiais e até mesmo manuseadores de bombas, tem dificuldades em controlar suas produções e seu consumo em matérias primas naturais, devido suas proporções, como o Estados Unidos da América, China e entre outros; o Brasil terá maiores chances na melhora ambiental se decisões corretas forem tomadas em seus níveis de produções. Uma ótima decisão, já transcrita nos meios de comunicação é a busca do governo em aderir novas fontes na produção de energia, deixando aos poucos o uso do urânio nessa produção, buscando fontes que causam menos danos ao ambiente, como a eólica, a fotovoltaica, entre outras. Esse ano se destacou um grande exemplo disso em Florianópolis, onde a administração local aderiu em uma creche à utilização do meio fotovoltaico, que supre a instituição em iluminação, energia elétrica e energia térmica. Logo, nota-se uma atitude que pode ser seguida, pois traz uma economia mensal significativa e um auxílio inicial ao país, para que continue produzindo, e evite o aumento do efeito estufa, por não usar usinas nucleares e cuidar da natureza que restou.