Sabe-se que o Brasil tem uma diversidade incoparável, seja de cultura, climas, biomas, alimentos, etnias entre outros. Sabe-se também que pelo fato de nosso querido país ser capitalista, somos levados ao intenso consumo cada vez maior de produtos com embalagens não reutilizáveis. Além disso, tem se o aumento de indústrias e veículos, estes que liberam gases poluentes, tornando-se alguns dos maiores emissores de gases como o CO2. O ponto é, a emissão desses gases, favorece o agravamento do efeito estufa que é um fenômeno natural, mas quando agravado, provoca o aquecimento global. Este, provoca mudanças climáticas, elevação do nível do mar e etc. A mudança climática consiste em secas prolongadas ou intensas chuvas, que no Brasil afetaria extremamente a região Norte, incluindo a Amazônia, e consequentemente, as regiões Centro-Oeste e Sudeste. Pelo fato destas, possuírem como parte da economia, a agricultura e a criação de bovinos, além do que a Amazônia leva umidade para estas regiões, sendo ela afetada, as demais também sofreram o impacto. Com a seca o Nordeste se tornaria um lugar inabitável. Devido a seca prolongada um fator da mudança climática, os principais rios do mundo e do Brasil, como o Rio Amazonas, teriam seu nível de água diminuído, reduzindo sua navegabilidade e dificultando o transporte interno e externo de produtos comerciais, afetando o setor econômico. A medida a ser tomada, é a redução da emissão de gases poluentes, o que já não é uma novidade para ninguém. Mas para tentar envolver o maior número de pessoas na luta por esta causa, uma das primeiras atitudes seria a produção de embalagens reutilizáveis por parte de todas as indústrias de todo os setores; o que tornaria o consumidor obrigado a comprar um produto com embalagem reciclável, acarretando em menos lixo nos lixões, este que em sua grande maioria queima lixo, jogando poluição para a atmosfera.