Muito se discute a respeito das mudanças climáticas globais e seus efeitos. No Brasil, as consequências de tais mudanças têm explanado um estado crítico e, para alguns cientistas, quase irreversível. Logo, espera-se atitudes por parte do Estado e população que visem a reversão desse preocupante cenário. Não recentes, alertas para a elevação da temperatura do globo terrestre, vinculados a projeções futuras de um ambiente insustentável, adentram à mídia, às ruas e tomam palco de conferências ambientais, dialogando sobre como tratar tal problemática. Entretanto, tais medidas se mostram insuficientes à medida que novos dados alarmantes sobre do assunto surgem, em crescimento exponencial. Desse modo, nota-se, com urgência, a necessidade da adoção de novas medidas, para que as previsões de colapso não se confirmem. Paralela a isso, a descrença de significativa parcela da população, embasada em discursos leigos acerca do aquecimento global, os leva a não hesitar ao usar meios de transporte poluentes, descartar erroneamente utensílios bioacomulativos e uma série de outras ações que contribuem para a degradação do planeta. Tal fato mostra a carência do discernimento da população, que aos poucos deve ser esclarecida e conscientizada a respeito das transformações globais. Portando, cabe ao Estado investir em pesquisas que apresentem meios alternativos de combustíveis renováveis, assim como promulgar uma lei que estipule o número de carros em circulação nos centros urbanos e promover a construção de transportes coletivos e alternativos, como teleféricos de grande porte e monotrilhos, a fim de minimizar a emissão de gases poluentes. Por fim, ONGs engajadas com a causa ambiental devem reforçar a disseminação da necessidade de tais medidas e a importância do compromisso de todos, com visitas domiciliares, extinguindo aos poucos a ignorância e dando espaço à consciência.