Cogita-se com frequência à respeito das mudanças climáticas atuais e suas consequências. É de conhecimento geral que o clima é um fator que interfere diretamente em atividades econômicas e sociais. Perante isso, como lidar com esta situação? Os impactos ambientais sofridos pela natureza está chegando a seu estágio máximo e o principal causador desses danos é o mais prejudicado pelas consequências: o homem. No Brasil já é possível visualizá-las, observando as diferenças de temperatura entre as regiões, tempos de estiagem em épocas que era para haver chuvas e vice versa. Esta situação é preocupante, visto que nosso país, desde o período em que era colônia de Portugal, se destaca na produção de alimentos como a cana de açúcar, café, soja, justamente por possuir um clima tropical, ou seja, propício para a atividade agrícola. Com o aumento populacional, a exploração de recursos naturais e a abundância de produção se faz necessária para abastecer a sociedade. Porém, devido às inúmeras atividades que o homem realiza e que não geram resultado positivo para a natureza, o ambiente vai se desgastando e alterando sua forma natural, deixando várias consequências como a destruição da camada de ozônio, aquecimento global, chuvas ácidas, que vai abrindo caminho para as alterações climáticas. Com isso, o setor energético vai se tornando cada vez mais escasso, sendo necessária a reformulação das maneiras de se obter energia e produção de alimentos. Portanto, fica claro que, apesar de ser praticamente impossível reverter essa situação, ainda há como promover mudanças para melhorá-la. É importante controlar o crescimento populacional para consequentemente diminuir o uso da natureza em função da produção. Seria viável também, diminuir o uso de recursos naturais para que eles se preservem e investir em recursos renováveis, assim, a natureza e seus fatores como clima, temperatura, trabalhariam em parcial harmonia com o homem, já que esta totalidade é impossível atingir nesse estágio atual de danos.