No limiar do século XXI, um dos desafios globais é conter o avanço dos problemas climáticos causados pelo homem, já que o processo de civilização ocidental é um dos principais agravantes dos desastres ambientais, Além disso, a perpetuação desse padrão sistêmico provocará, em pouco tempo, danos irreversíveis à natureza. A modernidade aliada ao desenvolvimento tecnológico têm engendrado catástrofes ecológicas. Tendo isso em vista, o Greenpeace divulgou uma pesquisa a qual revela que quanto mais evoluído tecnológico e industrialmente é um país, mais suscetível ele será às intempéries ambientais. Como é o caso dos países emergentes como o Brasil, que ,devido as contingente de multinacionais e da extração de matéria prima para as indústrias, sofreu, nas últimas décadas, o aumento na temperatura média, e crises hídricas sem precedentes. Sendo assim, a evolução advinda dos “novos tempos” não visaram os danos que causariam ao globo. Outrossim, se a sociedade continuar nesse ritmo de consumo, produção e desmatamento, o futuro será cenário de escassez dos recursos naturais. Essa realidade se assiste no País, visto que devido ao tamanho desmatamento da Floresta Amazônica enfrentou a maior crise hídrica das ultimas 2 décadas, o que afetou não só a economia, mas também o modo de vida da população vitimada, que tiveram que se reabituar a usar água. Desse modo, percebe-se as reservas ecológicas estão se esgotando, e, consequentemente, os países enfrentarão , no futuro crises em maiores escalas. Desse modo como afirma o documentário "A origem das coisas" serão necessários 5 planetas Terra para suprir a demanda de extração e consumo no mundo atual. Portanto, essa situação precisa ser revertida, para tanto é necessário eque o Governo Federal e também ONG's invistam em educação ambiental nas escolas de nível fundamental e médio, a fim de conscientizar os alunos sobre os efeitos negativos da contemporaneidade sobre o meio ambiente. Ademais, é necessário que sejam aplicadas sanções mais efetivas, tanto às indústrias como aos latifundiários que desmatam florestas e não respeitam o Código Florestal, para isso, é necessário aumentar o número de agentes do IBAMA (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente) que fiscalizam tais áreas. Assim, poderá se alcançar um futuro onde desastres climáticos não sejam mais dilemas no País.