Em meados do século XVIII, iniciou-se, na Inglaterra, a primeira revolução industrial, espalhando-se pelo mundo em pouco tempo. Esse advento trouxe consigo, diversas inovações tecnológicas, como o uso do carvão mineral para gerar energia, seguido pelo petróleo na segunda revolução. A utilização desses materiais, tem causado diversos danos ao meio ambiente. A alta emissão de gases fósseis têm trazido preocupações a diversos setores, uma vez que ao ser lançado na atmosfera, o dióxido de carbono, tem intensificado o efeito estufa, que combinado com as emissões de clorofluorcarbonetos tornam a camada de ozônio mais fina. Sendo assim, a temperatura média da terra tem-se elevado a cada dia. Todavia, a elevação da temperatura tem causado diversos danos ao meio ambiente, como o derretimento das calotas polares, culminando na morte de espécies endêmicas e na elevação do nível dos mares. Além disso, tem-se que o aumento das águas causa preocupações, pois muitas cidades importantes podem ser inundadas, trazendo, assim, prejuízos a economia dos países. Ademais, a população tem-se preocupado constantemente com a escassez de água doce, porque é notório que nos últimos anos o Brasil enfrentou uma terrível crise hídrica e ela prejudicou também a distribuição de energia elétrica, pois a maior geradora de energia do país é a hidroelétrica. Além do mais, tem-se que pelos brasileiros deterem uma das maiores reservas de água e está sofrendo com sua falta, acaba preocupando diversos países. Em virtude dos fatos mencionados, faz-se necessário a implantação de uma política que estimule a diminuição da liberação de gases estufas, combinado com implantação de filtros para que o dióxido de carbono não atinja a natureza, com a diminuição desses gases na atmosfera, a temperatura do planeta tenderá a cair. Além disso, pode-se utilizar o gás metano liberado pelo lixo para a produção de energia, a retirada desse gás da atmosfera também diminuirá o efeito estufa, evitando o derretimento das calotas polares.