Os países mais próximos da linha do Equador, que é o caso do Brasil, encaram elevadas temperaturas. E, a alguns anos, devido a interferência humana sobre o ambiente num ritmo acelerado, os transtornos que os brasileiros enfrentam em relação as mudanças climáticas tomaram grandes proporções. As áreas verdes são importantes para a diminuição das temperaturas máximas. E, a principal atividade econômica brasileira é a agricultura, a qual devasta grandes extensões. Um exemplo notável é a mata Atlântica, que se tornou o domínio de natureza mais devastado do país devido à expansão da fronteira agrícola. Além disso, a agricultura contribui também para o efeito estufa com emissão de gases. Segunda a Embrapa, 20% do incremento anual do forçamento radioativo global é atribuído ao setor agrícola. A pororoca do rio Araguari, que foi considerada a maior onda do mundo em extensão, deixou de existir. Entre os principais fatores está a pecuária sem manejo e a criação de mais uma barreira do rio com fim de desviar a força das águas para a nova hidrelétrica. Infelizmente, essa não é a primeira maravilha natural que o homem extingui, e as consequências não são só uma paisagem a menos, todos esses acontecimentos interferem de maneira negativa no ecossistema e consequentemente em nossa saúde e bem-estar. O Governo Federal brasileiro precisa declarar sinal de alerta. Do mesmo modo como aconteciam nas guerras as quais todas providencias eram tomadas, deve ser feito para cessar a velocidade com a qual a natureza tem sido degradada. Nas cidades, realizar caravanas educativas que ofereçam material pedagógico para a população, e nas zonas ruais, o auxílio necessário tem que ser dado aos agricultores - incluindo a assistência de engenheiros agrônomos e ambientais -, além de proibir a venda de produtos indevidos