Com a revolução industrial e a crescente utilização de máquinas, a busca da humanidade por recursos naturais é cada vez maior. No Brasil não é diferente. O que preocupa são os desafios em desenvolver uma economia sustentável, para "alimentar o sistema", e em combater ou, pelo menos, minimizar o cenário atual gerado pelas mudanças climáticas. Com a quebra de ciclos naturais, gerada por queimadas, desmatamento e introdução de espécies exóticas, por exemplo, danos ambientais estão surgindo e podem ser irreversíveis. De um lado, "o dedo do homem", substituindo a biodiversidade local, como a nordestina (caatinga), por áreas desérticas, que acabam ficando inférteis e improdutivas. De outro lado, o mesmo, emitindo gases poluentes na atmosfera, ocasionando a mudança na temperatura, precipitação e umidade atmosféricas. Como a economia mundial ainda depende de fontes de energia, um desafio nosso, enquanto humanidade, é desenvolver a sustentabilidade eficiente, que minimize as mudanças climáticas e atenda às necessidades atuais, sem comprometer o desempenho das gerações futuras. O problema é que o nosso estilo de vida não está de acordo com a capacidade de oferta de recursos do planeta. Continuar no ritmo predatório que vivemos é levar a humanidade ao caos. Então, a fim de que tenhamos uma realidade menos preocupante, é preciso enfrentar os desafios e tentar solucioná-los. Muitas iniciativas foram tomadas a nível nacional e até global, mas ainda é necessária uma força catalisadora, que congregue a população e consiga dar credibilidade aos projetos que anseiam um mundo mais sustentável.