O acesso à globalização permitido pelos indivíduos deste século, trouxe consigo diversos fatores de mudança social, sejam agradáveis ou ruins e suas devidas consequências. A internet como um dos principais meios de comunicação, facilita a entrada de complicações já existentes na sociedade, como por exemplo, a pedofilia. Por serem tão puras e ingênuas, as crianças tornam-se alvo fácil da violência infantil, principalmente sexual. Tais pedófilos persuadem os menores de idade com objetos ou ações que lhes atraem, como oferecer um doce ou fazer um convite ao parque de diversões. A presença dos ou responsável na educação da criança é de total responsabilidade dos mesmos, para que assim, este quadro seja solucionado gradativamente. É relevante ressaltar que, no Brasil, são criados mil novos sites de pedofilia por mês, e em que 52% tratam de violência infantil com crianças que variam de 9 a 13 anos e, 12% destes sites expõem crianças de 0 a 3 meses, tornando o país campeão em 80% no número de pedófilos. E não obstante, os membros da família também tem considerável porcentagem em abusos contra a criança ou adolescente. De acordo com os dados da DHPP (Departamento de Homicídio e Proteção à Pessoa), pai ou irmãos ou primos correspondem a 15% destes casos. Por conseguinte, o combate diário contra a pedofilia, é cabível: aos responsáveis do menor de idade, monitorando-os em seus ciclos de amizade e redes sociais; ao governo – em especial, o Conselho Tutelar—no cumprimento das leis que regem a Constituição Federal e o ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente); e à instituição de ensino, promovendo campanhas e diálogos sobre estas atrocidades.