A pedofilia era algo anfêmero entre os povos da Antiga Grécia, essa anomalia social passou a enquadrar-se como crime em meados do século XIX. Indubitavelmente o Brasil precisa aperfeiçoar as leis e punições contra esta violação ignóbil, o direito penal está diretamente ligado à nova era virtual não podendo omitir-se perante esta realidade. A internet multinacionaliza a sociedade, entretanto, a facilidade de comunicação propícia um perigo latente para crianças e adolescentes. Não há um controle efetivo ao acesso à rede, tornando os menores alvos fáceis de possíveis pedófilos, ademais, a supressão da comunicação familiar distancia pais e jovens. De fato falta fiscalização da rotina das crianças quando estão conectadas na internet. Sob o mesmo ponto de vista, as escolas têm papel fundamental na orientação diária dos jovens. É preciso mais informação, debate e o acompanhamento minucioso acerca das atividades infantis. Todavia é preciso que o ambiente familiar e escolar tenha interação entre si, viabilizando uma melhor comunicação com o universo dos jovens. Desse modo é incumbência do governo a fiscalização e aplicações de leis que inibam o incessante aumento da pedofilia, bem como ao Ministério da Educação, em parceria com o Ministério da Justiça e Cidadania a fomentação de palestras e cursos de capacitação, que, auxiliem as escolas e professores a orientar crianças e pais quanto ao crime. Cabe a família o diálogo com os jovens propiciando a eles maior confiança.